quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Meu processo com o baixo elétrico.

No início tudo era escuridão....HAHAHAHAHAHA, Agora falando sério!
Quando decidi aprender a tocar um instrumento, sempre tive gosto pelos GRAVES, mas eu sentia isso, não sabia explicar, gostava (e até hoje, acho o instrumento de som mais lindo) do violoncelo. Mas na época era um instrumento muito caro, então optei pelo violão, que sem dúvida era o mais fácil de se adquirir e que se adequava mais ao meu gosto.
Me apaixonei pelo violão e pelas possibilidades,  mas sempre instintivamente, ficava buscando explorar os graves do violão.
HOJE tardiamente, penso eu, decidi investir tempo e dedicação ao estudo do  baixo elétrico trastejado e fretless (sem trastes).
De maneira nenhuma abandonei ou abandonarei o violão e a guitarra, mas meu coração hoje se divide! PIEGAS PIEGAS, PIEGAS !!!!!
Então monto essa série de postagens para dividir com quem possa interessar, esse processo de exploração (auto-didático), pensando bem, auto didático coisa nenhuma, tive alguns mestres que serão citados no decorrer das postagens.
Funcionará para mim, como um diário do processo evolutivo com suas agruras e desagruras(alegria e desgracera).
Espero que possa ajudar e/ou incentivar a todos a procurarem seu caminho.



Háááá, e quanto ao violoncelo? Esse eu deixo pra um outro dia ou outro lugar...



pra começar, vou apresentar as armas usadas no processo.

                                                                        Strinberg precision 4 cordas (hoje ele está sem trastes)






                                                    Seizi Privilege 4 cordas (na sequência, postarei a modificação feita no head pelo luthier Carlos Eduardo Souza)




Cubo de 15 watts ROXY
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