quarta-feira, 2 de maio de 2018

POST SUSCINTO SOBRE UMA QUESTÃO TÉCNICA.

POST SUSCINTO SOBRE UMA QUESTÃO TÉCNICA.
Tenho uma primeira dificuldade que se estende dos primeiros passos no baixo até o momento atual: o excesso de força no Pizzicato (toque alternado entre os dedos indicador e médio da mão do ritmo).
Associando o hábito do toque mais vigoroso no violão com a mania de tocar o baixo desligado do amplificador fiquei acostumado a descer a lenha no cordas do baixo o que faz com que ele trasteje demais.
Então, para quem me acompanha por aqui,fica a dica : toque o baixo sempre ligado e cuidado com a força em excesso,  cordas mais grossas não necessariamente exigem mais força.
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Tocar baixo é mais fácil...

Quando me intepelam perguntando se tocar baixo é mais fácil que tocar guitarra e violão, sempre respondo que não. mas sinceramente, nem sempre foi assim. Somente depois de muitos anos tocando e conhecendo baixistas cheguei à essa conclusão.
Já achei sim, em tempos remotos, que o baixista era o músico esquecido que só tocava a tônica do acorde ( ledo engano).
Esse vídeo foi o primeiro que gravei (FOI MINHA FILHA QUE FILMOU). inspirado na idéia de uma música chamada "ENTRE DOS ÁGUAS" do PACO DE LUCIA.
Não toco flamenco, mas é um estilo que sempre me encantou e achei justo e oportuno, ouví-lo e sentí-lo através do viés do baixo.


COMO TINHA COMENTADO ANTERIORMENTE, AÍ VAI UMA FOTO DA MODIFICAÇÃO
FITA NO HEAD DO BAIXO. ESSA ALTERAÇÃO FOI FEITA PELO LUTHIER CARLOS EDUARDO SOUZA DE CURITIBA.

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